29 de abril de 2011

Fanikito...

Antes de Janeiro começar, falei que 2011 seria um ano Rock'n Roll. Não esperava tanto.
Teve Iron (eu fui!), Ozzy, Slayer... Teremos alguns (poucos) shows bacanas no Rock (Pop) n Rio e agora Eric Clapton vem aí e acho que voltarei ao Morumbi em Outubro.
É muito para minha cabeça, meu bolso e meu coração!

28 de abril de 2011

Fragmentos do dia a dia.

26/04/2011
Fabiane: Tem promoção no site da gol pra Curitiba no feriado... R$168, ida e volta

Rodrigo: Opaa!!! Quero ir de novo pra Sampa...
Fabiane: R$248,90 até Congonhas e R$158,45 pra Guarulhos, ida e volta
Rodrigo: Achei por R$ 208 pela Tam...

Fabiane: Bom... Gostei da TAM
Rodrigo: Eu também... A melhor... Já voei de Trip e Gol também. Mas a Trip era hélice ainda... quase morri de medo... parecia uma Kombi voadora... hahaha

28/04/2011

Fabiane: Tô imaginando a Kombi voadora até hoje
Rodrigo: hahaha... Vai pra Curitiba todo dia... Dá medo quando liga.
Fabiane: Eu quero iiiiiiiiir!!! hahaha

Moral da história: enquanto eu não viver a experiência não vou tirar a "Kombi voadora" da cabeça. E depois, talvez nunca mais esqueça.

27 de abril de 2011

Turismo Rural - Volta

Sábado foi o dia de levantar acampamento. Aproveitei a manhã pra colher algumas laranjas para trazer pra casa, enquanto o pessoal preparava  o almoço. Já planejávamos sair de lá pela manhã, mas a rebordosa não deixou...

Isso que dá farrear dia e noite. A gente fica meio assim...

Pouco antes das 15h, o tempo fechou e logo choveu. E caiu aquela chuva fininha, fria, que fica o dia inteiro molhando. E meu pai inventou de sair imediatamente, pois quando chove escurece mais cedo e a estrada sem asfalto e sem iluminação acaba se tornando perigosa. Então almoçamos, juntamos nossas coisas e fomos às casas de tios e primos dar tchau.
E pelo trajeto de ida a gente já consegue imaginar o de volta. E isso faz cansar mais. E parece que não chega nunca... Foram mais 22km na terra.
Paramos pra calibrar os pneus, comprar uns biscoitos e usar os sanitários. Meu pai perdeu uma tampinha do motor, então paramos em um ferro velho pra comprar outra.
Erramos o caminho e para cortar volta pegamos uma estradinha alternativa. Mais 3km na lama (dessa vez era lama mesmo. Não tinha nem moledo).
Chegamos em Londrina, já havia escurecido. Estávamos super cansados e no fim, só tiramos as coisas do carro, cada um tomou seu banho e fomos cedo pra cama e no domingo tentamos compensar as noites mal dormidas.

Dá pra ver que fizeram a estrada ao redor de uma árvore?

26 de abril de 2011

Turismo Rural - A curtição

A primeira coisa que fizemos depois de jantar na casa da avó foi procurar um lugar pra dormir. A casa da velha é pequena e seria complicado nos acomodar ali.
Encontramos um hotelzinho na entrada da cidade, daqueles onde a hospedagem custa R$20,00. É quarto com cama e ventilador. Sem café da manhã. Apenas para tomar um banho e dormir.
Foi dificil pegar no sono. Minha cabeça ainda balançava e o corpo pesava. Mas depois que adormeci, só acordei uma vez pela madrugada, coisa que não me atrapalhou, pois acordei às 7h da manhã pronta pra outra!

Jipe é para fracos!

Quando resolvi tomar a minha ducha matinal, percebi que o banheiro estava ocupado (sim, o lugar tem apenas 1 sanitário para 6 quartos). E tipo, um cara havia feito o seu "serviço" matinal ali. Bem, eu estava com o nariz entupido, já ia ligar o chuveiro mesmo... encarei. Pelo menos deixei o ambiente cheirosinho.
Meu pai achou cinquentão no posto. Foi cuidadosamente revertido em carne e cerveja. É, fizemos um churrascão na sexta-feira santa. Super legal. Ficamos até tarde lá acordados, comendo, bebendo e rindo. Tanto que perdemos a hora de ir embora. O "hotel" fecha às 23h e a gente só se tocou de ir embora depois da meia noite.

Nada melhor que um churrascão...

O jeito foi eu pedir uma beira pro meu tio que mora próximo à minha avó. Deixei meus pais lá e não sei como se viraram. Conversei até cansar com os meus priminhos.
O mais legal foi acordar cedo. Às 7h da manhã o sol atravessava as frestas e iluminava o ambiente. Acordei com o sol na cara e meu priminho pulando na minha cama.
Aproveitei bem os dias lá pra jogar bola com os primos que eu nem sabia que tinha, chupar laranja, andar á toa, ficar descalça e me encher de terra.
A vida no sítio é dura, mas a infância lá ainda tem o gostinho que muitas crianças na cidade desconhece.

Gosta de Laranja? Aqui tem um saco pra você chupar (Piada batida detected).

24 de abril de 2011

Turismo Rural - Ida

A aventura começou cedo quando minha mãe me ligou para avisar que já vinha me pegar e pediu que eu imprimisse um mapa com a rota para irmos pra lá.
Corri me arrumar e dei um pulo na lan house. Meu marido resolveu ir atrás de mim e quando meus pais chegaram não havia ninguém em casa. E quando eu voltei eles não estavam. Marido foi comprar pão, eles voltaram. Esperamos marido voltar pra dar tchau.
O mapa que eu imprimi era pra Pitanga - Pr, e de lá, para Barra Bonita - Pr. Dei o mapa na mão do meu pai, ele se orientou e fomos.
Abastecemos com R$20,00 em Cambé e seguimos até Porto Ubá. Incrivel como rendeu. E ainda bem que rendeu pois não havia nenhum posto na rodovia depois de Itacolomi. A estrada era super deserta. Pouquissimo movimento e nenhum estabelecimento comercial.
Quando meu pai falou que já estava batendo na reserva, no começo eu ri, mas depois, vendo a estrada e o desespero dele, fiquei com o meu na mão. Ficar a pé naquele fim de mundo não seria legal. 

Estrada entre Campo Mourão e Iretama

Finalmente abastecemos. Daí enchemos o tanque para nunca mais passar aperto.
Depois de muitos quilômetros rodados, minha mãe fala que a minha avó não mora em Barra Bonita e sim em Mato Rico e meu pai, surtado, se meteu na estrada rumo a Campo Mourão, sem nem perguntar nada a ninguém e eu gastei R$2,25 à toa na lan house. Se perdeu pelo caminho, entrou num trevo errado e quase fomos pra Arapongas de novo.
Depois que ele resolveu perguntar, acertou o caminho e fomos contentes e felizes. Passamos por Campo Mourão e entramos num mercado e lá, por incrivel que pareça, ele encontrou um cara que era amigo dele aqui em Londrina.
Depois de muita chuva, muita escuridão e 22kms em estrada de terra, chegamos à Mato Rico, encontramos a casa da avó. Ficamos lá um pouco e fomos procurar um hotel pra passar a noite.

20 de abril de 2011

Tá chegando!

Vem aí, mais um feriadão. Páscoa é tudo de bom: família reúnida, passeio, chocolates...

Foto do ano passado: Ovo que dei pro meu irmão, pro marido e o que ganhei do marido (O meu era maior ór!)

E uma musiquinha para celebrar:
Coelhinho se eu fosse como tú, tirava a mão do bolso e botava a mão no... Coelhinho (repete isso até cansar).

À todos, um excelente feriado, boa viagem pra quem for viajar (inclusive eu), muita paz e juízo! Se tiver sobrar chocolate segunda, pode passar pra cá. Não ligo, não.

19 de abril de 2011

Trash...

Fabiane: Mentalize-se no seu trabalho. Aí do nada uma pessoa pergunta: "vc já tirou aquele relatório?" então você retruca: "qual relatório?"; "Ah! aquele assim, assim, assado..."; "Era pra tirar?" e a pessoa discorre sobre a impotância de você ter todo tipo de relatório impresso pra quando precisar já ter. E você, cheia de coisas mais importantes pra fazer, pensa mas não responde: "tira vc entao, infeliz, tem a senha..."
Luana: aff
Fabiane: Essa é a minha vida, esse é meu mundo... tu-tu...
Luana: hahaha

16 de abril de 2011

Fly, on your way, like an eagle...

Essa foi a minha primeira viagem aérea. Nunca fui antes por falta de oportunidade. Sempre viajamos de carro, e outras vezes fomos de ônibus por, sei lá, comodismo, medo... Vacilo mesmo. E eu sempre fui maluca por aviões, sempre tive vontade de voar.
Por morar relativamente perto do aeroporto, sempre ouço e vejo os pousos e decolagens, o que fez a vontade sempre crescer, até que deu certo marcar nossa viagem em uma época oportuna: consegui passagens em promoção.
Na ponta do lápis, ficou quase o mesmo preço quando comparado ao valor das passagens de ônibus, porém dinheiro nenhum paga uma experiência de vida. É aquilo que você sempre carregará com você.
No caminho pro aeroporto, senti um frio na barriga, uma ansiedade muito grande. Não sei explicar.
E aquele barulho todo que faz na decolagem, é só pra pegar um embalo. Depois a gente não percebe mais até o momento do pouso. 
E a cerveja que a gente bebe durante o vôo nos manda pra extratosfera!!!
Resumindo, adorei a viagem, a experiência e descobri que voar é tudo de bom. Sempre que eu puder, vou de avião. Adorei a vista lá de cima, a sensação que se tem quando não se está no solo, a rapidez e a tranquilidade da viagem.

Tchau, Londrina!!!

Olhando lá de cima, comecei a pensar no quanto somos pequenos diante da imensidão que está a nossa volta. O quanto somos impotentes com relação às forças da natureza. Percebi que nós aqui somos menores que um grão de areia. Nós não somos ninguém.

15 de abril de 2011

Depois eu é que não presto...

Recebi esse vídeo por e-mail. Eu ri.

Assim caminha a humanidade...

Cálculo Hipotético Universal Técnico Estimativo

Sabe o que é? Já usou?
A gente não aprende na faculdade, aprende na prática, com a vida. E eu tenho aplicado muito ultimamente. Não vou entrar em detalhes.

Sem mais.

14 de abril de 2011

Tá com fome?

Essa é fácil e rápida! Cozinha em 3 minutos (no mínimo) e fica muito melhor que miojo! Vale a pena.

Massa básica - Bolo salgado.

Massa:
1 Ovo;
3 Colheres (sopa) de leite;
3 Colheres (sopa) de óleo;
1 pitada de sal;
1 pitada de pimenta;
3 Colheres (sopa) de farinha de trigo;
1 Colher (café) de fermento em pó.

Recheio:
Utilize presunto, mussarela, ervilha, milho, sardinha, salsichão, legumes...

Preparo:
Em uma caneca própria para microondas, bata o ovo, acrescente o leite, o óleo, o sal e a pimenta, misturando bem. Adicione a farinha de trigo aos poucos, sempre misturando bem e em seguida o fermento e o recheio de sua escolha.
Asse em microondas por 3 minutos, em potência alta (ou até que esteja completamente cozida).

Fiz o dobro da receita em um refratário. Levou 7 minutos para cozinhar. Não tem foto e nem farelo para contar a história.

12 de abril de 2011

Chiquinha, bacana...

Essa Chiquinha... Só me dando história pra contar!
Não sei de onde vem tudo isso. Custo a acreditar que ela sozinha consegue fazer tanta bagunça dentro de casa!
Ela já arrastou a árvore de Natal, fez cocô no meu quarto, faz xixi no meio da sala quando quer chamar a atenção (e apanha com jornal pra aprender que ali não é lugar), já rasgou tanto papel higiênico que perdi as contas. Agora a porta do banheiro vive trancada (tomara que eu nunca mais tenha diarréia).
Ela já comeu dois lugares do jogo de sofá. Agora é 1 e 2 lugares.
Todas as caixas que eu arrumei pra ela dormir, ela destruiu. Dei um pano, ela não rasgou, então deixamos ela dormir em um tapete. E agora esse tapete é dela e ela o carrega para onde quiser (ela arrasta ele pra sala, quarto, corredor, cozinha...)
A ultima dessa peralta foi tentar fugir de casa, presumo, se pendurando na cortina da sala.
Ontem, cheguei em casa e o porteiro já veio me avisar que ela passou a tarde gritando e vizinhos reclamaram. Achei que fosse por estar sozinha, mas não. A filha duma putinha estava aqui, amarrada na minha cortina de renda linda que a minha mãe me deu!!!
Não sei como ela se enroscou ali. Enrolou a cortina na patinha e foi torcendo, torcendo até prender a circulação. Precisei cortar a cortina pra tirar ela dali (deu vontade de cortar fora a perna dela mas fiquei com dó).
Dei Paracetamol guela a baixo e passei gelo pra ver se desinchava. Ela amoleceu por uns minutos, mas só de ouvir o som da sacolinha plástica ela acordou rapidinho e ficou pedindo pra passear.
Hoje ela tá bem melhor. Está andando bem, a patinha desinchou, já corre atrás da bolinha.
E a cortina está lá, pitoca.


7 de abril de 2011

Aí eu choro!!!

Se tem uma coisa que dificilmente fico sem é cebola. Pode faltar sal, molho de tomate, alho, óleo... nem percebo! Qualquer coisa, menos a cebola!
Acontece que hoje fui ao supermercado comprar a 'mistura' pra janta e achei que tinha cebola. Olhei na geladeira e tive quase certeza que estavam lá. E na hora de preparar os alimentos, cadê? Não tinha!!! Aquilo que vi na sacola, quando olhei por cima era tomate, alho e limão.
Tem noção da minha tristeza?
E nem pra correr no mercado comprar já não dava mais pois já estavam pra fechar quando eu fazia as minhas compras.
Me virei com o que tinha. Fiz o arroz temperado apenas com alho e sal, pra acompanhar, um macarrãozinho bem molhudo (ainda bem que tinha molho pronto) com bastante orégano e ervilhas e o frango que comprei vai ficar para amanhã. Coloquei o penoso pra dormir com temperos 'indianos': Açafrão, cominho, pimenta do reino e um pouco de sal. Amanhã rola frango com polenta e com bastante cebola!

Aguarrrrdeemmm...

6 de abril de 2011

5 de abril de 2011

O regresso.

Hoje foi dia de voltar ao trabalho após 15 dias de férias que passaram rapidinho. Não que eu mal pudesse acompanhar mas sempre fica aquele gostinho de 'quero mais'.
Meio sem perceber, tracei um paralelo entre o primeiro dia de aula e primeiro dia de trabalho (pós férias):
Quando a gente vai para nosso primeiro dia de aula, sempre bate a ansiedade. Lembro-me de sempre ficar curiosa com quem seriam meus colegas de classe, se os velhos amigos ainda estariam todos lá, se os novos amigos seriam legais, quem seriam nossos professores, o que poderiamos aprender naquele ano...
Já no trabalho, a situação é meio diferente. A gente acorda preocupado em não chegar atrasado, se o salário que cai na conta depois das férias será suficiente para cobrir as despesas do mês, se as coisas estarão nos devidos lugares onde você as deixou...
O que menos importa são os amiguinhos. Geralmente você sempre encontrará as mesmas figuras, fará as mesmas coisas do ano passado e suas atividades serão sempre as mesmas. É como se o tempo passasse e você ficasse no mesmo lugar sempre. Algo como reprovar de ano todos os anos... A unica cena que se repete é você contando para os amiguinhos como foram as férias. O que fez, como se divertiu...
E mesmo com tudo isso, hoje foi um dia proveitoso. Trabalhei bem, apesar do ritmo ainda lento, estou com a cabeça leve. Mas daqui a pouco ela volta a pesar com o estresse...
As férias se resume em um ciclo que acabou para outro ciclo de trabalho começar. Mal posso esperar esse novo ciclo de trabalho acabar para mais um de divertidas férias recomeçar!

4 de abril de 2011

Tchau, férias...

É com pesar que comunico que hoje é o ultimo dia das minhas deliciosas férias. Já sinto saudades.
Foi muito bom estar em casa, ficar de bobeira, cuidar das minhas coisas, brincar com a cachorra, mas a vida continua... Trabalhar se faz necessário, as contas pra pagar já estão chegando e realidade bate à porta: Ser adulto é muito chaaaaaatooooo (nessas horas, claro)!!!

=p